terça-feira, 30 de junho de 2009
Firefox 3.5
atualização às 17h04:
Leia uma avaliação no Ars Technica.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Eu quero fazer tethering com o iPhone
Sou usuário do iPhone 3G na rede da Claro e trata-se de uma experiência bastante satisfatória. Tanto no que diz respeito aos recursos do aparelho/software da Apple quanto dos serviços prestados pela operadora.
Mas ela também não é livre de percalços, vou explicar:
Logo após adquirir o aparelho e contratar os serviços da Claro, percebi que um dos recursos mais bacanas do iPhone 3G não estava funcionando, estou falando do Voicemail. O Voicemail é um recurso de acesso visual a caixa postal de mensagens de voz.
Bem, após seguidas solicitações feitas ao suporte técnico, finalmente consegui acesso a um funcionário da operadora que sabia do que eu estava faalando (isso mesmo!). Ele me ajudou na ativação do recurso (basicamente feita através da rede da operadora).
Mais recentemente ocorreu de um belo dia eu não conseguir mais acessar a Internet através do aparelho, após meses de uso sem nenhum problema. Entrei em contato com o suporte técnico e me informaram que meu plano de dados seria incompatível com o iPhone! Mas como isso é possível se venho acessando a rede sem problemas esse tempo todo, perguntei?
Fui orientado a modificar o plano de dados e tudo voltou ao normal.
Agora o verdadeiro motivo desse post: compartilhar os detalhes sobre o mais novo desafio que estou enfrentando por ser usuário de uma tecnologia ainda relativamente nova em nosso país (mesmo com grandes empresas comercializando os serviços a todo vapor).
Acabo de fazer o upgrade do software do iPhone 3G (para o firmware 3.0) e desejo utilizar o aparelho como dispositivo de acesso à Internet em conjunto com o meu computador portátil.
Trata-se de um recurso suportado tanto pelo modelo do telefone que possuo (iPhone 3G), como pela nova versão do firmware. Até sei como proceder para utilizar o recurso sem a necessidade de suporte da operadora (Google, alguém já ouviu falar dele?), no entanto decidi consultá-los para evitar qualquer eventual dissabor. Para isso entrei novamente em contato com o suporte técnico e vejam a pérola que acabo de receber como resposta à minha consulta:
-- início de transcrição de e-mail recebido do suporte técnico da Claro
Prezado Sr. Antonio,
Em atenção ao seu e-mail, informamos que o aparelho iPhone não possui a funcionalidade para utilizá-lo como modem.
Desta forma, não temos o procedimento para auxiliar nesse tipo de utilização.
Sua mensagem foi registrada sob o número de protocolo: 200988590486
Pedimos por gentileza que nos encaminhe as suas solicitações através do nosso site, no endereço www.claro.com.br, opção Fale Conosco > Atendimento por E-mail.
Agradecemos o seu contato e ficamos à disposição para esclarecermos eventuais dúvidas.
Atenciosamente,
Samira Abreu
Diretoria de clientes
www.claro.com.br
Informação> Claro Empresa > Fale Conosco > Rede 19/06/2009 16:44
Prezados Senhores,
Sou um feliz usuário do Apple iPhone 3G na rede da Claro e venho através desta mensagem solicitar informações sobre como devo proceder para utilizar o recurso conhecido por tethering (utilizar o aparelho como modem para acesso à rede 3G) com o iPhone 3G utilizando o novo firmware 3.0 disponibilizado recetemente pelo fabricante (Apple)?
-- fim da transcrição
Ao que imediatamente respondi com a seguinte mensagem:
"Prezados Senhores,
Gostaria de informá-los que V.Sas. estão equivocados quanto a afirmação de que o iPhone 3G não suporta o funcionamento como modem (tethering). Recomendo que se informem melhor sobre o assunto podendo assim prestar um serviço de suporte técnico de melhor qualidade para vossos clientes.
Portanto insisto no questionamento e aguardo uma resposta razoável.
Enviado de meu iPhone"
Agora vamos ver no que isso vai dar. No entanto eu já estou resignado pois acredito que enfrentarei uma batalha semelhante aquela do Voicemail.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Sobre a Lei de Cibercrimes
Após a palestra pude conversar por alguns minutos com José Henrique Portugal e com o desembargador Fernando Botelho, ambos defensores do texto atual do projeto.
Essa oportunidade me ajudou a formar a seguinte opinião:
1- Portugal dá a impressão de estar empenhado em aprovar o texto com a redação atual custe o que custar;
2- Tanto o artigo 285 quanto 171 possuem uma redação, e não sei se isso é intencional, genérica e mal formulada demais. As consequências dessa 'falta de zelo' podem acarretar desde a criminalização de atividades completamente desprovidas de dolo, até prejudicar o processo de inovação tecnológica. Nos casos mais extremos pode provocar um cenário que se assemelha a uma reserva de mercado que deliberadamente impede a livre competição;
3- As penas aplicadas no texto dessa lei me parecem descabidamente excessivas;
4- O artigo 22, tão criticado, não me pareceu representar grande risco a sociedade mesmo com o texto atual;
5- As duas grandes ausências no texto da lei são: uma referência aos direitos de sigilo e anonimato e a definição de engenharia reversa além da definição clara das situações em que isto é crime.
Sinceramente eu acredito que será muito difícil evitar que o texto seja aprovado. O tema é complexo e parece haver um enorme empenho por parte dos seus defensores em acelerar o processo de aprovação.
Por outro lado não vejo motivação suficiente na classe política brasileira para compreender melhor o tema ou mesmo para refletir sobre o impacto dessas questões a médio e longo prazo na sociedade brasileira.
Leia mais sobre o assunto clicando aqui.
domingo, 21 de junho de 2009
Porque essa moda não pega?
Já passou da hora da Anatel abrir os olhos e tomar alguma medida concreta para resolver o problema da péssima qualidade do serviço de acesso à Internet em banda larga no Brasil. Não importa a operadora, via de regra o serviço é caro e de baixa qualidade.
Aqui na reagião norte além do alto valor cobrado e do péssimo atendimento ainda somos forçados a conviver com a falta de opção. Estamos limitados aos planos com velocidades de no máximo 1 Mbps e isso já deixou de ser considerado banda larga faz algum tempo.
IE8 bate Firefox e Chrome (só mesmo na propaganda)

Leia também: A piada do dia, asf@web
sábado, 20 de junho de 2009
O candidato Simão Jatene
quinta-feira, 18 de junho de 2009
A piada do dia
Microsoft falando de segurança, interoperabilidade, adoção de padrões, performance... não dá mesmo para levar a sério!
... cadê o Opera? E o Safari?
(dica do @dump via Twitter)
domingo, 14 de junho de 2009
Apple WWDC '09 (parte 1)

Mas será que esta percepção está correta? Será que realmente há motivo para frustação? Bem, eu acredito que não.
Antes de qualquer outra coisa é preciso considerar que a Apple desfruta de uma posição ímpar na indústria. Nenhuma companhia conta com tamanha legião de fãs.
A combinação de fanatismo, usuários satisfeitos, produtos inovadores, muitas vezes revolucionários, e resultados financeiros sólidos vem despertado tamanho interesse que estamos nos acostumando a ver os produtos, o CEO Steve Jobs e a própria companhia aparecendo como manchete e capa de diversas publicações, inclusive da mídia não especializada.
Agora some-se a isso a enxurrada de rumores e expectativas (quase sempre exagerados), que antecedem cada evento da empresa de Cupertino e está criado um cenário capaz de fazer até mesmo o maior dos céticos acreditar que tudo é possível.
Eu particularmente esperei pela liberação do vídeo com a gravação do keynote desta WWDC '09 para emitir alguma opinião e aqui está ela (não inclui as sessões técnicas e demais elementos da programação oficial do evento):
Foi tudo aquilo que eu esperava. Me decepcionei apenas com a ausência de Steve Jobs - mas trata-se do lado esquerdo do meu cérebro prevalecendo sobre o direito.
E porque eu digo isso?
Simples. Porque a Apple entregou aquilo que fará a verdadeira diferença em médio e longo prazos. Tanto para as suas linhas de produtos como para a experiência dos usuários/clientes.
Sobre a Economia Google
Outro dia estava lendo o artigo da Wired, que aborda o complexo mecanismo matemático do AdWords, sistema de leilões de anúncios, que é a fonte de receita do Google.
O mecanismo é muito interessante. A cada busca, é feito um leilão relâmpago, sem interferência humana, pela melhor localização do anúncio na página. Em média são mais de 30 bilhões de leilões a cada mês, que gerou para o Google um faturamento de 25 bilhões de dólares no ano passado.
Um pouco de Googlenomics, Cezar Taurion
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Sobre o AI-5 digital do senador Eduardo Azeredo
Leitura importante especialmente para o público leigo.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Quem oferece o melhor upgrade?

domingo, 7 de junho de 2009
Os sem-teto e a Internet
(Brian L. Frank - The Wall Street Journal)
Quase tão desconcertante quanto estas imagens é o comentário do leitor "TheGameTheory", logo abaixo das imagens na página do blog do WSJ:
"When I lived in D.C (Northern Virginia area), I use remember seeing many homeless people with laptops all the time, usually at libraries, and such. But around 2004-05, I heard about D.C/Va cops, and other law enforcement groups arresting homeless people for “stealing” internet. A lot of business, in the area had unsecured wifi - and instead of coding the access, got people arrested. It created a firestorm among locals - But it didn’t last long. The companies said the possibility of getting “hacked” was too great."
Imagens e palavras que nos fazem refletir sobre a realidade que estamos construindo.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Sobre o futuro das editoras
terça-feira, 2 de junho de 2009
Microsoft Bing

... a tecnologia é bacana mas o nome escolhido não ajudou muito. Bing pode ser traduzido como 'doença' em mandarim.
Esse cenário faz até Kumo ('nuvem' ou 'aranha' em japonês) parecer uma escolha melhor.
Brincadeiras à parte o Bing tem realmente um ótimo potencial. Resta saber se a Microsoft não vai colocar tudo a perder -- Hotmail, quem te viu, quem te vê...
Referência: Behind The Websites
Windows 7 chega em 22 de outubro

Depois do fiasco do Windows Vista (lançado em janeiro de 2007) a Microsoft precisa deseperadamente que o Windows 7 caia no gosto do usuário. Principalmente do usuário corporativo, sob pena da empresa fundada por Bill Gates ver seu negócio bilionário enfrentar sérias dificuldades.