
Quem sabe poderíamos dizer, até mesmo, se "tropicalizando".
Mas afinal de contas o que houve?
Na minha modesta opinião ficam também os seguintes questionamentos:
1- Será que cabe ao atletla de alto desempenho preocupar-se com detalhes como esses, relacionados exclusivamente à logística (coisa semelhante aconteceu com a delegação de natação)?
2- E o pessoal do COB? Onde estavam?
3- Se esta é a maior delegação brasileira em jogos olímpicos na história, uma estrutura à altura não deveria também ter sido providenciada?
3- Não deveria haver uma equipe responsável, pronta para certificar-se de que tudo está em ordem para permitir o melhor desempenho possível de nossos atletas nos jogos?
O problema é que os chineses não permitiram que ninguém além deles, administrassem as varas. Assumiram a responsabilidade integral pela guarda das varas dos atletas naquela geringonça. E perderam. Parecem ser neste caso, inteiramanete responsáveis pelo problema.
ResponderExcluirAbs
Acontece que a brasileira precisou enfrentar o problema sozinha. Não consta que recebeu qualquer orientação ou apoio do COB durante os longos minutos em que o embrólio estava formado.
ResponderExcluirOu será que realmente alguém acredita que em competições internacionais problemas e imprevistos não acontecem? Ou que o atleta não precisará de pronto apoio e suporte para esses casos?
Depois veio a decisão de continuar saltando, por orientação únicamente do técnico que estava assistindo a competição da arquibancada. E justamente por essa decisão a Iaaf (Federação Internacional de Atletismo) decidiu não acatar a reclamação (como sempre tardia) do COB.
Em resumo, uma esculhambação e amadorismo generalizados.
Comitê chinês pede desculpas a Fabiana, mas aponta falha da saltadora brasileira
ResponderExcluir