
O Linux evolui, ganha espaço nas empresas, cresce entre os desktops domésticos com o programa Computador para Todos e expande sua atuação para os celulares.
“No início, o Linux ficava na periferia, em servidores de internet e no firewall. Agora, começa a migrar para as demais aplicações. Ele está entrando muito forte em todas as indústrias verticais.” -- Haroldo Hoffman, diretor de iniciativas estratégicas da IBM
"Ele é um fato. Há grandes clientes usando o sistema. A Telemar usa Linux no mainframe. Toda a missão crítica da Casas Bahia roda em Linux, tanto os servidores quanto os desktops. No começo, tinha um caráter ideológico. A partir do momento em que empresas de porte entram no mercado, elas dão outra característica.
O que costumamos dizer é que, por tudo que já foi mostrado pela Microsoft, a adoção do Windows Vista também será uma quebra de paradigma. Então, se vai haver quebra de toda forma, por que não agregar uma solução de confiabilidade, custo e disponibilidade superiores?” -- Ricardo Fernandes, presidente da Novell Brasil
Segundo a consultoria IDC, 9 milhões de computadores com o sistema operacional criado pelo finlandês Linus Torvalds serão vendidos pelo mundo em 2006, número que saltará para 17 milhões em 2008. Isso representará menos de 4% do total nas Américas e cerca de 9% no resto do planeta. Os dados indicam que a adoção nos desktops ainda não decolou, mas ganha fôlego. No mercado de servidores, porém, a história já é bem diferente. A IDC entrevistou 5 mil desenvolvedores de 116 países e concluiu que o uso de código aberto atinge quase três quartos das empresas.
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