Que as agruras do ano que se encerra tenham produzido em nós maior força e determinação para a busca de nossos objetivos. E que as conquistas alcançadas sirvam para pavimentar um futuro cada vez mais brilhante.
Um Feliz Ano Novo para todos nós!

Sumário do Sumário Executivo
A especificação de Proteção de Conteúdo do Vista podem significar a mais longa nota de suicídio da história.
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Esse documento analisa somente o ponto de vista do custo da parte técnica da proteção de conteúdo do Vista. [...] Entretanto um importante pontodeve permanecer em mente quando se lê o este documento, para funcionar adequadamente a proteção de conteúdo do Vista deve ser capaz de violar as leis da física, e isso é algo que não deve ser possível, não importa o quanto a indústria de conteúdo assim deseje.
Enquanto o Vista demora 2 minutos para iniciar, o Ubuntu...
Boot chart do Dapper:
Boot chart do Edgy:
É isso mesmo que você viu, o Edgy inicia em cerca de 17 segundos e olhe que o computador no qual foi feito o teste é um computador mediano com 2Ghz.
O Ubuntu dá uma lição em matéria de boot mostrando que não precisa ficar mais pesado e degavar em novas versões. Ponto pro pinguim sul-africano.
Microsoft trombeteia seus 3 primeiros clientes de suporte a Linux“Não basta botar o ovo, tem que cacarejar. Esta é a visão da Microsoft, que trombeteou em todos os seus canais de divulgação que 2 bancos e uma empresa de seguros aceitaram a sua oferta e fizeram O Pacto. A Microsoft vai prestar suporte ao SUSE Enterprise Linux, da Novell, para o Credit Suisse Group, o Deutsche Bank AG e a AIG Technologies, parte da seguradora American International Group. O primeiro deles ainda não usa o Suse Linux, disse um porta-voz para as duas empresas. Rumores não confirmados informam que um dos outros 2 está trocando Red Hat por SUSE, impulsionado pela força do Pacto.O comunicado também deixa claro que a Microsoft já ativou 16.000 subscrições do SUSE nestas empresas, e que nenhuma delas substituiu alguma licença do Windows.”
França planeja construir centro de excelência em software livre
Paris - Região próxima a Paris vai ser transformada em centro de excelência em código aberto, afirmou ministro da economia, Thierry Breton.
Estava no trabalho quando um amigo me enviou um endereço de um site e me pediu para visitar. O endereço era sobre uma loja de informática e que também prestava serviços técnicos, durante 24 horas por dia, na cidade de Manaus. Até aí tudo bem. O que chamava atenção era o anúncio da página principal. "Remoção de Linux". Fiquei imaginando qual seria o usuário que iria pagar alguém apenas para remover o Linux do seu computador.
"(Groklaw) As corporações crêem que há dinheiro a ser feito mas a GPL pode estar bloqueando o caminho. Elas só esqueceram que todo software tem um preço e o preço nesse caso são os termos da licença."
"(Groklaw) So let me get this straight: Novell promises not to sue Microsoft's customers for using Microsoft software. Microsoft promises not to sue Novell SUSE paid customers for using Novell SUSE. They each pay each other millions. But it's not a patent cross license. No sirree. Why that would violate the GPL, don't you know. [People who get it.]"
"The Mono strategy for dealing with these technologies is as follows: (1) work around the patent by using a different implementation technique that retains the API, but changes the mechanism; if that is not possible, we would (2) remove the pieces of code that were covered by those patents, and also (3) find prior art that would render the patent useless.
This is what we would have done before the agreement, and that is what we will continue to do.
Not providing a patented capability would weaken the interoperability, but it would still provide the free software / open source software community with good development tools, which is the primary reason for developing Mono." -- Miguel de Icaza
"Excuse me while I go throw up. I gather Microsoft no longer thinks Linux is a cancer or communism. Now it just wants a patent royalty from it. Wasn't that kinda SCO's dream at first? A kind of royalty on every box sold, every server shipped? Blech. And this "patent promise" is only for SUSE, so that tells the discerning observer that Microsoft will likely be suing others. As for Novell, if history means anything, it will end up Microsoft roadkill. It's so funny to me that nobody ever remembers what comes *after* the Embrace."
-- from GrokLaw
"Relato da situação atual
Como todos já devem ter ouvido falar, uma empresa brasileira, detentora da marca Open Office no Brasil, vem nos últimos tempos tomando atitudes contra o uso do nome OpenOffice.org, o que obrigou o programa, que é conhecido assim mundialmente a ser chamado de BROffice no Brasil.
Recentemente esta empreitada tomou uma nova dimensão, onde a Sun Microsystems, principal apoiadora do projeto e várias empresas que fornecem no Brasil o software, suporte, soluções ou materiais relacionados ao OpenOffice.org estão sendo processadas.
Estas empresas atuam em varios ramos, como distribuidoras de softwares que vendem os CDs, empresas de suporte e treinamento, editoras que publicaram livros ou revistas sobre OpenOffice.org, fornecedores de acessórios e até mesmo livrarias pelo simples fato de venderem material didático sobre OpenOffice.org.
A empresa alega que o motivo do código do OpenOffice.org ser aberto é apenas uma jogada estratégica da Sun para gerar receita com suporte e receber gratuitamente códigos feitos por programadores ao redor do mundo inteiro para posteriormente serem usados no StarOffice, a suíte paga da Sun. Ela acusa a Sun Microsystems Inc. e a Sun Microsystems do Brasil de estarem se prevalecendo de sua notoriedade no mercado de TI para alavancar a adoção do OpenOffice.org no mercado e cita como um exemplo o fato de até a data do documento o OpenOffice.org já ter sido baixado mais de 61 milhões de vezes do site oficial.
Outras alegações são que pela licença do OpenOffice.org somente a Sun poderia vendê-lo, prestar suporte e treinamento e que cabe a mesma definir o futuro do projeto de acordo com seus interesses comerciais. Como o OpenOffice.org é licenciado atualmente pela GNU LGPL (GNU Lesser Gnu Public License), não se pode afirmar que todas estas alegações tenham fundamento.
Sabe-se que a empresa registrou a logomarca Open Office no Brasil antes mesmo da existência do OpenOffice.org, porém devido às marcantes diferenças entre as duas, como por exemplo a partícula ".org", a tipagem e o posicionamento do texto diferenciado, pode-se facilmente perceber que se tratam de marcas e produtos totalmente diferentes.
Estes tipos de ações podem ser muito negativas à imagem do OpenOffice.org e inclusive dificultar ou até mesmo impossibilitar sua adoção em larga escala em grandes empresas e órgãos governamentais.
É importante que todos os frequentadores deste veiculo largamente utilizado pela comunidade apoiadora do movimento open source fiquem sabendo do ocorrido e que manifestem suas opiniões a esta ofensa à liberdade e à filosofia de vida desta comunidade.
Atenciosamente,
LinuxMall"