
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Feliz Natal
Que vocês recebam tudo aquilo que pediram para o bom velhinho. E se não receberem não desanimem, acreditem, ele só se atrasou um pouquinho.
Um feliz e abençoado Natal para todos!
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
O Google é tão fechado quanto a Apple
Ambos estão corretos no que se refere a Apple, mesmo considerando as diferenças de ponto de vista, mas estão errados com relação ao Google. O Google na realidade é tão "fechado" quanto a Apple. E eu vou explicar aqui o porque.
Mas primeiro, vamos dar uma rápida olhada nessa briga.
Ele disse, Ele disse
Eric Schmidt, o CEO do Google, teve a oportunidade de explicar recentemente na conferência TechCrunch Disrupt porque o iOS é fechado. Falando sobre a Apple ele disse "você é forçado usar as ferramentas de desenvolvimento deles, a plataforma deles, o hardware deles, o software deles - você precisa submeter uma aplicação para obter a aprovação deles - você precisa usar o sistema de monetização e distribuição deles". Isso, segundo Schmidt, "é não ser aberto... o inverso é ser aberto".
Schmidt deu um exemplo de como o Android é mais aberto que o iOS destacando que o Google permite que o Adobe Flash execute em sua plataforma móvel, enquanto a Apple não.
O CEO da Apple, Steve Jobs, rebateu a declaração durante a apresentação de resultados financeiros para os acionistas. E ele fez isso não por discordar do argumento básico de Schmidt, mas por estar em desacordo com sua interpretação e julgamento.
De acordo com Jobs, o iOS não é "fechado", mas "integrado", o que proporciona uma experiência melhor para o usuário. Tanto Schmidt quanto Jobs pensam a mesma coisa, mas discordam quanto a abordagem "fechada" ou "integrada" da Apple e se ela é realmente boa para os usuários.
Apenas o que Jobs não diz é que o Google é cada bit tão fechado quanto a Apple.
Os verdadeiros produtos do Google também são fechados
Os dois CEOs estão comparando o sistema móvel do Google com o da Apple. Essa é uma comparação errada porque sob a perspectiva de negócios Android e iOS não podem ser comparados.
O iOS, assim como o hardware do iPhone, iPod Touch e iPad são produtos que a Apple vende aos seus clientes e cobra por isso. Esse é o negócio da Apple. Na verdade, representam uma enorme fatia da receita e lucro da Apple, a de crescimento mais rápido e importante para o futuro da companhia.
Android por outro lado não é um produto que o Google vende para seus clientes e não faz dinheiro com ele. Android não é um negócio. O verdadeiro negócio do Google é a publicidade - impressionantes 99% da receita do Google são obtidos com a venda de anúncios.
Deixe-me deixar isso ainda mais claro com uma analogia. Donald Trump e o McDonald's, ambos compram terrenos, planejam e constroem. Donald Trump constrói para vender ou alugar. McDonad's constrói para vender fast food.
Nesta analogia a Apple é como Donal Trump. Tanto Apple como Trump investem em algo com o objetivo de vender no final. Google é como o McDonald's. Tanto Google como o McDonald's investem em algo para serem capazes de vender uma outra coisa.
Essas duas companhias são diferentes e aquilo que elas tornam "aberto" reflete exatamente essa diferença. Por exemplo, Trump é bastante cuidadoso com os detalhes envolvendo transações do mercado imobiliário, mas provavelmente ficará feliz em compartilhar informações sobre os detalhes da comida servida em um de seus campos de golfe. McDonald's por sua vez não guarda tanto sigilo a respeito de negociações imobiliárias mas é bastante cuidadoso ou "fechado" com relação aos segredos do preparo de seus molhos.
Em outras palavras, empresas são bastante restritivas, cheias de segredos e controladoras com relação a parte de seus negócios que lhes rende dinheiro.
E o Google é uma empresa como outra qualquer: "fechada" quando o assunto é o seu negócio principal.
AdWords e AdSense são produtos para o Google na mesma medida que o iOS e iPhone são produtos para a Apple.
Schmidt diz que o iOS "não é aberto" porque "você precisa usar as ferramentas de desenvolvimento, a plataforma, o hardware, o software da Apple e seu sistema de monetização e distribuição".
Mas para o Google AdWords você precisa usar as ferramentas do Google, a plataforma deles, o hardware deles, o código deles, o sistema de monetização e distribuição deles.
Desculpe Schmidt, mas isso não é ser aberto. O inverso sim.
Além disso, você tem que obter a aprovação do Google para usar suas palavras-chave. O Google bane do AdWords palavras relacionadas a medicamentos, hacking, redações acadêmicas e outras coisas que o Google decidiu que poluirá o ambiente do AdWords - exatamente como a Apple proíbe aplicativos com motivação equivalente.
Eric Schmidt utiliza o exemplo do Flash para demonstrar que o Google é aberto e a Apple é fechada. Esta não é uma comparação justa. Flash além de afetar a experiência do usuário compete com o modelo central de negócios da Apple, aquele que rende dinheiro para a companhia. E isso não ocorre com o do Google.
A Apple permitir o Flash operar no iOS é comparável ao Google deixar o código do adCenter exibir anúncios e permitir que o dinheiro fique com a Microsoft. O Google jamais deixaria isso acontecer.
Então, da próxima vez que o Google criticar a Apple por "não ser aberta" com relação ao seu "ganha pão", pergunte quando a turma de Montainview vai "proporcionar a abertura" do AdWords.
Traduzido e adaptado de How Google Is 'Closed', Just Like Apple, por Mike Elgan.
domingo, 24 de outubro de 2010
Criando atalhos com o FaceTime para Mac
O processo é bastante simples. Uma vez instalada a versão beta do FaceTime para Mac você pode iniciar uma chamada digitando:
facetime://appleid
facetime://endereço@email
facetime://telefone
Basta digitar as sentenças acima como URLs na barra de endereços do Safari.
É possível também selecionar o texto em qualquer campo de entrada e arrastá-lo para o Desktop/Mesa para criar uma URL nomeada por exemplo como endereço@email (que pode ser facilmente renomeada depois para ´Fulano de Tal´).
Basta um duplo clique e a URL lançará o FaceTime com endereço do contato selecionado e pronto para iniciar a chamada.
Você pode adicionar também estas URLs como campos personalizados de seus contatos e se quiser, dar a elas o nome ´FaceTime´para agilizar o processo de iniciar uma nova chamada.
Via: Mac OS X Hints
terça-feira, 28 de setembro de 2010
FaceTime do iPhone 4 e a operadora Vivo. Uma solução para o problema
Infelizmente por aqui essa celebração, que acontece a cada novo smartphone da Apple lançado, não chega nem próximo da comoção que ela provoca em outras praças. Especialmente nos Estados Unidos, Europa e Ásia.
Mas eu não escrevo esse post para comentar sobre o lançamento do iPhone 4, o motivo é outro. Aqui eu vou ensinar como ativar o recurso FaceTime para os usuários da operadora Vivo que estão enfrentando problemas em utilizá-lo.
O FaceTime é um dos recursos mais legais disponíveis no iPhone 4 e permite a realização de videoconferências de iPhone 4 para iPhone 4 através de redes WiFi.
O FaceTime utiliza a rede da operadora apenas para estabelecer a conexão entre os dois iPhone 4. Após estabelecer o contato inicial a comunicação passa a ser realizada apenas através da rede WiFi onde os aparelhos estiverem conectados (você precisa de uma rede WiFi para utilizar o FaceTime), sem qualquer tarifação da operadora para os usuários independente do tempo de conversação.
Para usá-lo bastaria acessar Ajustes > Telefone e ativar o FaceTime. Ocorre que aqui no Brasil, nossas queridas operadoras de telefonia, parecem estar sempre de plantão, prontas para complicar as nossas vidas, não é mesmo?
A ativação do FaceTime se dá através do envio automático de uma mensagem SMS para um provedor de serviços na Inglaterra contratado pela Apple para essa finalidade. No Brasil todas as operadoras enfrentaram problemas para permitir que essa ativação ocorresse de maneira simples e transparente para o usuário, como havia sido planejado pela Apple.
Todas as operadoras no entanto já se manifestaram a respeito do problema, informando inclusive que não cobrarão pelo envio do SMS, exceto a Vivo que ainda não assumiu uma postura muito clara a respeito da ativação do FaceTime (ela apenas informa que resolverá o problema em tempo hábil).
Para piorar as coisas para os clientes da Vivo, ao sincronizar o iPhone 4 pela primeira vez com o iTunes, para a necessária ativação do aparelho (nada diretamente relacionado com o FaceTime), a Vivo baixa um arquivo de atualização de ajustes da operadora que simplesmente bloqueia a ativação do Face Time.
O arquivo em questão é um recurso plenamente legítimo e necessário para manter o iPhone atualizado para utilizar os recursos de qualquer operadora. Os arquivos de atualização deveriam conter apenas ajustes importantes para o correto funcionamento do seu telefone. No entanto, no caso da atualização disponibilizada pela Vivo, ocorre o bloqueio da possibilidade de envio da mensagem SMS necessária a ativação do Face Time para o iPhone 4.
E como eu já disse, a respeito disso a Vivo limita-se a informar que está trabalhando em uma solução para o problema.
Mas saiba que você não precisa esperar pela solução da Vivo para ter a solução.
Se você é cliente da operadora, comprou um iPhone 4 e deseja utilizar hoje mesmo o FaceTime existe uma solução bastante simples e segura para a ativação do FaceTime. E eu vou ensinar como fazer isso aqui:
Se você está lendo esse post e ainda não fez a primeira sincronização do iPhone 4 com o iTunes, ao iniciar a sincronização e receber a notificação sobre as atualizações da operadora, simplesmente as desconsidere (não permita a instalação) e siga com a sincronização normalmente.
Agora para ativar o Face Time basta acessar: Ajustes > Telefone e selecionar a ativação do Face Time. Se tudo correr bem, o recurso será ativado e permanecerá assim, sem nenhum problema (você pode desativá-lo e reativá-lo a qualquer tempo e a seu critério, bastando para isso virar a "chave" do software).
Mas se no seu caso você já sincronizou o iPhone 4 previamente com o computador utilizando o iTunes e instalou a atualização da operadora (atenção: ela que é responsável pelo bloqueio da ativação do Face Time), não se preocupe.
Parta ativar o FaceTime a essa altura primeiro você deve realizar um backup completo dos dados armazenados no seu iPhone 4 utilizando a sincronização do iTunes. Proceda com uma sincronização completa.
Após a sincronização desconecte o cabo USB do iPhone 4 e selecione: Ajustes > Geral > Redefinir. Agora toque na segunda opção, chamada "Apagar Todo o Conteúdo e Ajutes".
Pronto, seu iPhone 4 foi restaurado para as configurações de fábrica! Mas ainda não acabou.
Agora reconecte o cabo USB e proceda com uma sincronização do iTunes para ativar o telefone.
Atenção: quando solicitada a instalação da atualização de ajustes da operadora, recuse-a e siga em frente.
Após a sincronização, no iPhone 4 vá em Ajustes > Telefone e ative o FaceTime. A ativação deve ocorrer sem nenhum problema (e você pode mantê-la ativada ou desativá-la a qualquer tempo, bastando para isso virar a "chave" do software).
Para encerrar o processo, faça uma nova sincronização com o iTunes e desse vez permita a instalação das atualizações da operadora.
Como o serviço já está ativado, você não enfrentará qualquer problema para utilizar o FaceTime daqui por diante (a atualização da Vivo apenas bloqueia a ativação do FaceTime, não a sua utilização).
Não tenho certeza se a Vivo provocou esse transtorno todo a seus clientes que possuem o iPhone 4 apenas por barbeiragem.
O fato é que você não precisa ficar refém da equipe de suporte da operadora para utilizar o FaceTime no seu novíssimo e lindo iPhone 4, ainda hoje mesmo!
(atenção: não garanto que esse procedimento funcionará para todo mundo, siga o que descrevo aqui por sua conta e risco).
Atualização em 30/09/2010:
Ontem encerrou o prazo dado pela Vivo para solucionar o problema da ativação do FaceTime e a operadora parecer ter cumprido com a promessa. Alguém que estava enfrentando o problema, e não conseguiu solucioná-lo mesmo com a dica aqui do blog, pode confirmar a normalização informada pela Vivo?
Atualização em 01/10/2010:
Continuam os relatos sobre problemas com a ativação do FaceTime através das operadoras brasileiras. Leia mais sobre o assunto no post "Diversos usuários continuam sem conseguir ativar FaceTime em iPhones 4 comprados no Brasil" do blog MacMagazine.
Dica de App em 20/11/2010:
Curtiu o Apple FaceTime? Experimente então o Tango, com ele é possível utilizar além do WiFi, também a rede 3G para vídeo chamadas.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
RIM apresenta o BlackBerry PlayBook
Para ler o press release clique aqui.
Atualização em 28/09:
Durante a apresentação do dispositivo, feita por Michael Lazaridis, co-CEO da RIM, o dispositivo praticamente não foi visto em funcionamento.
Tudo que foi exibido no palco são animações e não o dispositivo real em operação. Trata-se de um forte indício de que o PlayBook ainda encontra-se em fase inicial de desenvolvimento.
Como uma clara resposta às criticas ao sistema operacional defasado utilizado pela RIM nos seus smartphones, foi anunciado que o PlayBook utilizará um sistema desenvolvido pela QNX Software Systems (adquirida pela RIM no início deste ano).
No entanto essa não é uma notícia boa para desenvolvedores caso a RIM não tenha planos de migrar logo seus smartphones para o novo sistema operacional.
Também foi anunciado que o PlayBook será compatível com o Flash (inclusive com a pesença de Michael Lazaridis, presidente e CEO da Adobe). A Amazon também informou que disponibilizará sua aplicação de leitura de e-books compatível com o Kindle para o PlayBook. Porém o PlayBook não oferecerá suporte à redes 3G.
Também não foram oferecidas informações sobre capacidade de armazenamento e disponibilidade do PlayBook para vendas. Espera-se que seja lançado apenas em 2011.
sábado, 11 de setembro de 2010
O pálido ponto azul
De vez em quando faz bem para absolutamente qualquer um de nós revistar as sábias palavras de Carl Sagan.
via: "You Are Here" do livro Pale Blue Dot: A Vision of the Human Future in Space (por Carl Sagan)
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Firefox 4 beta 4

O Panorama funciona de maneira semelhante ao recurso Exposé do Mac OS X facilitando a organização, visualização e acesso às abas abertas dentro do navegador.
Já o Sync é um serviço de gravação em nuvem do estado do navegador e compartilhamento entre múltiplos computadores (pode até mesmo ser utilizado em conjunto com a app Firefox Home para iPhone).
Com o Sync ficam disponíveis as informações do autofill, o histórico de navegação, bookmark e tabs recentemente abertas, independente do computador que você estiver utilizando (é preciso criar uma conta no serviço).
Google Chrome e Apple Safari já oferecem recurso equivalente ao Sync. O navegador da Apple através do serviço pago Mobile.me (disponível para Mac e Windows).
Em conjunto, Panomara e Sync devem proporcionar uma nova e agradável experiência de uso para o Firefox 4.
Para obter maiores detalhes e assistir a vídeos de demonstração dos recursos acesse "Meet The New Firefox".
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
E o iPad continua reinando soberano
Sim, existem promessas. E não passa uma única semana sem que algum fabricante de PC ou de eletrônicos diga que vai lançar um concorrente à altura.
Também vez por outra circulam na Internet fotos de algum novo dispositivo chinês, detalhe, que ninguém ainda comprou ou pôs as mãos, posicionado como "o mais novo concorrente do iPad". Todos esses dispositivos tem quase sempre duas coisas em comum: são baseados em Android e aparecem desligado nas imagens.
Então enquanto não surge nada que realmente ameace a inquestionável liderança da Apple no mercado de tablets, que tal ficar com o delicioso novo comercial do iPad?
iPad, realmente mágico!
Atualização:
Não é que a Samsung acaba de torna público o teaser do seu Galaxy Tab. Menor que o iPad, com apenas 7" mas rico em recursos. Vale à pena dar uma olhada.
sábado, 14 de agosto de 2010
iOS como plataforma séria para games
Assista a essa demonstração de John Carmack durante o keynote da QuakeCon:
John Carmack shows 'Rage' 60 fps game engine on iPhone 4 - Apple Insider
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Bomba! Oracle processa Google sob acusação de uso ilegítimo do Java na plataforma Android
Java é a base para o desenvolvimento de aplicações na plataforma móvel (smartphones e tablets) de enorme sucesso do Google, a Android.
O Java entrou para o portfolio da Oracle após aquisição da Sun Microsystems em abril de 2009 por $5.6 bilhões.
Leia mais sobre o assunto em:
- Oracle sues Google for patent, copyright infringement - Market Watch
- Oracle sues Google over use of Java in Android - Ars Technica
Atualização: Tudo indica que a coisa é ainda anterior a aquisição da Sun pela Oracle, leia: Sun's Schwartz Pitched Google Lawsuit to Oracle - OSNews
Mais comentários no Twitter.
sábado, 7 de agosto de 2010
Princípio de neutralidade da Internet ameaçado por acordo entre Google e Verizon
Pensando alto: parece que o pessoal do Google está cada vez menos interessado no velho lema "Don't be evil".
Atualização em 10/08: Google afirma que "Don't be evil" continua valendo. Será mesmo?
Google desmente NYT e reafirma compromisso com internet gratuita (via Portal IMPRENSA)
Mas o NYT volta à carga com o compromisso de informar: Web Plan From Google and Verizon Is Criticized (via NYT)
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Jambu Tecnologia agora é Ubuntu Training Partner em Belém

A empresa paraense agora é Training Partner Canonical em Belém e a parceria já está sendo comentada em vários portais nacionais e locais. O evento na Unama será dirigido a usuários do Linux em geral, interessados em Ubuntu e entusiastas do software livre de toda região.
A intenção do evento é divulgar e difundir a importância e os benefícios da utilização de softwares livres por parte da população e de pessoas jurídicas, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos, governamentais ou não, seja com foco na administração de suas atividades gerenciais ou com foco no cidadão (programas de inserção/responsabilidade social).
Mais informações podem ser obtidas através do e-mail contato@jambu.com.br e pelo telefone (91) 3224-5440
Fonte: Jambu Tecnologia
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Apple convoca conferência sobre o iPhone 4 para a próxima sexta-feira
O evento ocorrerá no Campus da empresa, em Cupertino, California, às 14h (horário de Brasília).
Maiores detalhes não estão disponíveis, também não existe qualquer confirmação sobre a presença de Steve Jobs. O anúncio apenas informa que o assunto a ser tratado refere-se ao iPhone 4.
Dada a enorme repercussão negativa que os problemas com recepção de sinal da antena do iPhone 4 vêm causando (que inclusive fizeram cair o valor das ações da empresa), especula-se que a Apple anunciará uma correção ou fornecerá os detalhes de um plano para superar a crise.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Apple publica comunicado oficial sobre os problemas de recepção com o iPhone 4
Segundo a empresa o problema estaria relacionado com um erro na fórmula adotada para o cálculo da intensidade do sinal exibido na tela do iPhone 4. Por conta desse suposto erro de cálculo as barras que exibem a intensidade do sinal não se comportam como deveriam, exibindo mais intensidade do sinal em locais onde, de fato, o sinal não seria tão bom assim.
A correção para isso, segunda a Apple, virá na forma de uma atualização de software a ser liberada nas próximas semanas. E como a mesma fórmula é utilizada desde o lançamento do primeiro iPhone, trata-se de uma atualização a ser aplicada em aparelhos de todas as gerações do iPhone.
Na minha opinião essa explicação além de pouco precisa também deixa de fora alguns aspectos importantes, o problema informado pelos usuários não se limita a um simples feedback de interface. Parecem ocorrer nitidamente problemas de performance no acesso à Internet e até a queda das ligações quando as mãos do usuário tocam especificamente a faixa preta na lateral esquerda inferior do iPhone 4 (onde fica a separação entre as antenas Bluetooth/GPS/WiFi e GSM/UMTS).
Outra questão importante é, por que somente agora com o lançamento do iPhone 4 esse problema ficou tão aparente? Tudo leva a crer que sim, pode existir de fato uma falha no projeto do posicionamento e funcionamento das antenas no aparelho.
Bem, muito se tem especulado a respeito. Eu recomendo a leitura dos seguintes textos sobre o assunto:
- Apple sued over iPhone 4 reception issues - Apple Insider
- Apple posts five new job listings for antenna engineers - Apple Insider
- Wireless experts weigh in on iPhone 4 reception issues - Apple Insider
- Apple says any mobile phone has reception issues when held wrong - Apple Insider
- Putting hard numbers to the iPhone 4 antenna issue - Ars Technica
- Apple says iPhone 4 algorithm is to blame, not antenna - Ars Technica
Agora resta aguardar a liberação da tal atualização para conferir se a Apple realmente tem razão.
domingo, 27 de junho de 2010
Almanaque Anos 80 para iPhone

Almanaque Anos 80 (na iTunes Store)
Tem um iPhone ou iPad? Os dois? Então o que você está esperando?
O Alamaque anos 80 é um software desenvolvido pelo nosso colega, o programador brazuca Eduardo Baião.
Dá uma passada no blog do cara.
sábado, 26 de junho de 2010
Problema com a recepção de sinal do iPhone 4: a culpa pode ser do novo SO.
A atualização poderia ser lançada já no começo da próxima semana e contendo ajustes na baseband.
(via: Apple Insider)
Os problemas com o novo iPhone 4
Mas o que realmente causou frisson nos fanáticos por tecnologia e fanboys da Apple foram os rumores e vídeos que circularam pela Internet alardeando sobre o problema de recepção de sinal da operadora AT&T (nos EU) com o novo iPhone 4.
Problema possivelmente relacionado com a nova antena do iPhone 4. O fenômeno já possui até nome: “iPhone Death Grip” (leia sobre isso no artigo do David Pogue, para o NYT).
Então aproveitando a deixa permitam-me tecer um pequeno rol de especulações a esse respeito.
E fiquem agora com a minha teoria da conspiração:
1) A Apple já conhecia o problema antes do lançamento (uma deficiência do projeto?) e por isso fez as tais bumpers como uma forma de cancelar a falha enquanto ganha tempo para construir uma solução definitiva envolvendo hardware e software atualizados.
2) O problema com a nova antena pode comprometer não apenas a recepção do sinal da operadora, prejudicando também o funcionamento do WiFi e do GPS.
3) Quem sabe o problema não tem relação indireta com a falha na rede que ocorreu durante a apresentação do iPhone 4 na WWDC (especialistas não descartam problemas de drivers ou firmware).
4) O vazamento dos protótipos e partes do iPhone 4 antes do lançamento pode ter acelerado perigosamente o processo de liberação a ponto de prejudicar a qualidade do produto.
Comentário: A demanda explosiva tanto por iPhones 4 quanto por iPads somada ao desejo da direção da Apple de surfar essa maré favorável podem estar exercendo uma pressão exagerada sobre as linhas de montagem (já surgiram problemas com as telas e com os botões de volume do iPhone 4).
Mas é claro, sempre é possível que todos esses problemas possam ter uma explicação muito mais simples:
Acontece que os engenheiros de testes da Apple estavam tão ocupados se embebedando que esqueceram não apenas o que deveria ser feito como também do próprio telefone em algum bar das cercanias.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
iPhone 4
Pela primeira vez a Apple coloca no mercado um iPhone com recursos suficientes para fazer corar de inveja qualquer concorrente.
Não ficou faltando praticamente nada! Muito pelo contrário.
Recursos como o Retina Display, a captura e edição de vídeo em High Definition (720p), assim como a vídeo conferência (com a possibilidade de seleção em tempo real do envio de imagens tanto da câmera frontal como da câmera na traseira do aparelho) certamente darão bastante trabalho por meses a fio aos engenheiros da concorrência.
terça-feira, 1 de junho de 2010
Um lampejo de lucidez vindo do Google
"Não teremos mais Windows. É uma medida de segurança”, disse uma das fontes. “Muitas pessoas vêm sendo movidas de PCs [com Windows], a maioria para o Mac OS, depois dos ataques na China.” Novos contratados agora recebem a opção de usar um computador da Apple ou um PC com Linux; a autorização para usar uma máquina com Windows deve vir de alguém com patente bem alta na companhia."
-- supostamente atribuído a funcionários do Google que não quiseram se identificar (fonte: Financial Times)
Se for verdade, e é bem provavel que seja, trata-se um lampejo de lucidez.
Mas de forma silenciosa essa mudança já está ocorrendo em toda parte, principalmente no que diz respeito a adoção de Macs. Basta ficar atento para o crescente número de imagens de pessoas usando os computadores da Apple que são exibidas diariamente na mídia.
No caso do Linux essa mudança já ocorreu de forma profunda nos datacenters (servidores) com a migração em massa de Windows para Linux, especialmente onde a segurança é um fator crítico para a continuidade dos negócios.
Agora só falta o desktop, uma vez que na plataforma emergente dos smartphones o Linux já ocupa a segunda posição (justamente com o software do Google, o Android) atrás apenas do BlackBerry da RIM. Superando recentemente, com uma pequena margem de vantagem, inclusive o iPhone da Apple.
Leia mais sobre isso no post do MacMagazine.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Como já era de se esperar Ballmer menospreza o feito da Apple
Hoje o CEO da Microsoft, que não poderia ficar calado é claro, manifestou-se tentando desmerecer o feito.
Mas você sabia que em janeiro de 2000 quando Steve Ballmer assumiu o posto, antes ocupado por Bill Gates, a Microsoft valia US$556 bilhões enquanto a Apple apenas US$15,6 bilhões?
Hoje a Apple vale (em números de ontem) US$ 222 bilhões e a Microsoft US$ 219 bilhões.
No primeiro trimestre de 2010 a Microsoft registrou um faturamento de US$14,5 bilhões e lucrou de US$4,01 bilhões, enquanto a Apple no mesmo período faturou US$13,5 e lucro US$3,07 bilhões.
Agora que tal contextualizar esses números considerando que a base instalada do sistema operacional Windows da Microsoft é de 91,46% enquanto a do Mac OS X da Apple é de apenas 5,32%, segundo números da NetMarketshare?
[via MacMagazine]
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Hoje a maçã passou a valer mais que a gigante
A Apple com US$ 227,1 bilhões é a segunda maior companhia que integra o índice S&P 500. O primeiro lugar é do grupo de energia Exxon Mobil com US$ 282 bilhões.
O sucesso da companhia comandada por Steve Jobs, que esteve prestes a fechar as portas na década de 1990, deve-se essencialmente a uma boa gestão e a liderança visionária do seu CEO.
"É a virada mais importante que eu já vi no Vale do Silício" -- Jim Breyer, capitalista de risco
Steve percebeu com pelo menos uma década de antecipação que as pessoas logo estariam consumindo bens digitais, se comunicando e se relacionando através de diversos dispositivos para além dos PCs convencionais. Com essa visão ele construiu o que pode ser chamado de 'estratégia do hub digital'.
Inovações e lançamentos de produtos como iPods, passando pelas Apple Stores, o iPhone e mais recentemente o iPad, além é claro de Macs, MacBooks e do Mac OS X, fazem parte de um ecossistema de produtos e serviços inter-relacionados e com uma interface com o usuário extremamente bem cuidada para pontencializar ao máximo a experiência e a satisfação de uso.
É uma estratégia coerente e até certo ponto simples. Mas não se engane, trata-se de algo dificílimo de implementar. Em resumo, a Apple obteve sucesso onde todas as outras falharam e continuam falhando.
Vejamos o caso da Microsoft que segundo algumas estimativas possui uma base instalada de 90% dos sistemas operacionais de desktop no mundo. Hoje a gigante do software enfrenta a queda no valor de suas ações e passa por uma profunda reorganização interna em busca de voltar a ser competitiva.
terça-feira, 25 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Um bate-papo sobre o iPad
Mac+ Podcast iPad 1/7
Mac+ Podcast iPad 2/7
Mac+ Podcast iPad 3/7
Mac+ Podcast iPad 4/7
Mac+ Podcast iPad 5/7
Mac+ Podcast iPad 6/7
Mac+ Podcast iPad 7/7
No formato de um bate-papo informal, Heinar Maracy (editor-chefe) e Sério Miranda (editor) da Mac+ discorrem sobre as características de funcionamento do iPad e a experiência de cada um deles no uso cotidiano do aparelho.
Uma pequena observação: no último vídeo Sérgio Miranda informa que até o momento nenhuma operadora de telefonia no Brasil se manifestou a respeito do iPad. Isso mudou recentemente com a publicação de uma nota na Folha de São Paulo, onde Hugo Janeba, vice-presidente executivo de marketing e inovação da Vivo, informa que a operadora já está interessada sim no modelo com rede WiFi+3G do iPad.
domingo, 2 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Microsoft concorda com a Apple que o Flash é coisa do passado
E tenho dito!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
A resposta da Adobe para a carta aberta de Steve Jobs sobre o Flash
Não tardou para a Adobe fornecer uma resposta aos argumentos de Steve Jobs contrários ao Flash e ela veio nas palavras do próprio CEO da companhia, Shantanu Narayen, em entrevista para o Wall Street Journal.
Mas se você ainda não compreendeu o por quê de tanto barulho em torno da recusa de Steve em adotar o Flash é porque você provavelmente também não percebeu que a Apple encontra-se em posição privilegiada para ditar tendências na adoção de tecnologias em dispositivos móveis, mais do que qualquer outra companhia na atualidade.
Isso me parece mais do que suficiente para deixar o CEO da Adobe preocupado com a possibilidade de grandes prejuízos caso designers decidam realmente abandonar o Flash para utilizar novas tecnologias abertas e livres do controle da empresa, como é o caso do HTML5.
Creio que Narayen sabe muito bem com quem está lidando, nada mais nada menos que Steve Jobs. E isso com toda certeza deve estar lhe tirando o sono.
Pobre Adobe, pobre Narayen.
Por que não adotar Flash para iPod, iPhone e iPad na opinião de Steve Jobs
Thoughts on Flash
Apple has a long relationship with Adobe. In fact, we met Adobe’s founders when they were in their proverbial garage. Apple was their first big customer, adopting their Postscript language for our new Laserwriter printer. Apple invested in Adobe and owned around 20% of the company for many years. The two companies worked closely together to pioneer desktop publishing and there were many good times. Since that golden era, the companies have grown apart. Apple went through its near death experience, and Adobe was drawn to the corporate market with their Acrobat products. Today the two companies still work together to serve their joint creative customers – Mac users buy around half of Adobe’s Creative Suite products – but beyond that there are few joint interests.
I wanted to jot down some of our thoughts on Adobe’s Flash products so that customers and critics may better understand why we do not allow Flash on iPhones, iPods and iPads. Adobe has characterized our decision as being primarily business driven – they say we want to protect our App Store – but in reality it is based on technology issues. Adobe claims that we are a closed system, and that Flash is open, but in fact the opposite is true. Let me explain.
First, there’s “Open”.
Adobe’s Flash products are 100% proprietary. They are only available from Adobe, and Adobe has sole authority as to their future enhancement, pricing, etc. While Adobe’s Flash products are widely available, this does not mean they are open, since they are controlled entirely by Adobe and available only from Adobe. By almost any definition, Flash is a closed system.
Apple has many proprietary products too. Though the operating system for the iPhone, iPod and iPad is proprietary, we strongly believe that all standards pertaining to the web should be open. Rather than use Flash, Apple has adopted HTML5, CSS and JavaScript – all open standards. Apple’s mobile devices all ship with high performance, low power implementations of these open standards. HTML5, the new web standard that has been adopted by Apple, Google and many others, lets web developers create advanced graphics, typography, animations and transitions without relying on third party browser plug-ins (like Flash). HTML5 is completely open and controlled by a standards committee, of which Apple is a member.
Apple even creates open standards for the web. For example, Apple began with a small open source project and created WebKit, a complete open-source HTML5 rendering engine that is the heart of the Safari web browser used in all our products. WebKit has been widely adopted. Google uses it for Android’s browser, Palm uses it, Nokia uses it, and RIM (Blackberry) has announced they will use it too. Almost every smartphone web browser other than Microsoft’s uses WebKit. By making its WebKit technology open, Apple has set the standard for mobile web browsers.
Second, there’s the “full web”.
Adobe has repeatedly said that Apple mobile devices cannot access “the full web” because 75% of video on the web is in Flash. What they don’t say is that almost all this video is also available in a more modern format, H.264, and viewable on iPhones, iPods and iPads. YouTube, with an estimated 40% of the web’s video, shines in an app bundled on all Apple mobile devices, with the iPad offering perhaps the best YouTube discovery and viewing experience ever. Add to this video from Vimeo, Netflix, Facebook, ABC, CBS, CNN, MSNBC, Fox News, ESPN, NPR, Time, The New York Times, The Wall Street Journal, Sports Illustrated, People, National Geographic, and many, many others. iPhone, iPod and iPad users aren’t missing much video.
Another Adobe claim is that Apple devices cannot play Flash games. This is true. Fortunately, there are over 50,000 games and entertainment titles on the App Store, and many of them are free. There are more games and entertainment titles available for iPhone, iPod and iPad than for any other platform in the world.
Third, there’s reliability, security and performance.
Symantec recently highlighted Flash for having one of the worst security records in 2009. We also know first hand that Flash is the number one reason Macs crash. We have been working with Adobe to fix these problems, but they have persisted for several years now. We don’t want to reduce the reliability and security of our iPhones, iPods and iPads by adding Flash.
In addition, Flash has not performed well on mobile devices. We have routinely asked Adobe to show us Flash performing well on a mobile device, any mobile device, for a few years now. We have never seen it. Adobe publicly said that Flash would ship on a smartphone in early 2009, then the second half of 2009, then the first half of 2010, and now they say the second half of 2010. We think it will eventually ship, but we’re glad we didn’t hold our breath. Who knows how it will perform?
Fourth, there’s battery life.
To achieve long battery life when playing video, mobile devices must decode the video in hardware; decoding it in software uses too much power. Many of the chips used in modern mobile devices contain a decoder called H.264 – an industry standard that is used in every Blu-ray DVD player and has been adopted by Apple, Google (YouTube), Vimeo, Netflix and many other companies.
Although Flash has recently added support for H.264, the video on almost all Flash websites currently requires an older generation decoder that is not implemented in mobile chips and must be run in software. The difference is striking: on an iPhone, for example, H.264 videos play for up to 10 hours, while videos decoded in software play for less than 5 hours before the battery is fully drained.
When websites re-encode their videos using H.264, they can offer them without using Flash at all. They play perfectly in browsers like Apple’s Safari and Google’s Chrome without any plugins whatsoever, and look great on iPhones, iPods and iPads.
Fifth, there’s Touch.
Flash was designed for PCs using mice, not for touch screens using fingers. For example, many Flash websites rely on “rollovers”, which pop up menus or other elements when the mouse arrow hovers over a specific spot. Apple’s revolutionary multi-touch interface doesn’t use a mouse, and there is no concept of a rollover. Most Flash websites will need to be rewritten to support touch-based devices. If developers need to rewrite their Flash websites, why not use modern technologies like HTML5, CSS and JavaScript?
Even if iPhones, iPods and iPads ran Flash, it would not solve the problem that most Flash websites need to be rewritten to support touch-based devices.
Sixth, the most important reason.
Besides the fact that Flash is closed and proprietary, has major technical drawbacks, and doesn’t support touch based devices, there is an even more important reason we do not allow Flash on iPhones, iPods and iPads. We have discussed the downsides of using Flash to play video and interactive content from websites, but Adobe also wants developers to adopt Flash to create apps that run on our mobile devices.
We know from painful experience that letting a third party layer of software come between the platform and the developer ultimately results in sub-standard apps and hinders the enhancement and progress of the platform. If developers grow dependent on third party development libraries and tools, they can only take advantage of platform enhancements if and when the third party chooses to adopt the new features. We cannot be at the mercy of a third party deciding if and when they will make our enhancements available to our developers.
This becomes even worse if the third party is supplying a cross platform development tool. The third party may not adopt enhancements from one platform unless they are available on all of their supported platforms. Hence developers only have access to the lowest common denominator set of features. Again, we cannot accept an outcome where developers are blocked from using our innovations and enhancements because they are not available on our competitor’s platforms.
Flash is a cross platform development tool. It is not Adobe’s goal to help developers write the best iPhone, iPod and iPad apps. It is their goal to help developers write cross platform apps. And Adobe has been painfully slow to adopt enhancements to Apple’s platforms. For example, although Mac OS X has been shipping for almost 10 years now, Adobe just adopted it fully (Cocoa) two weeks ago when they shipped CS5. Adobe was the last major third party developer to fully adopt Mac OS X.
Our motivation is simple – we want to provide the most advanced and innovative platform to our developers, and we want them to stand directly on the shoulders of this platform and create the best apps the world has ever seen. We want to continually enhance the platform so developers can create even more amazing, powerful, fun and useful applications. Everyone wins – we sell more devices because we have the best apps, developers reach a wider and wider audience and customer base, and users are continually delighted by the best and broadest selection of apps on any platform.
Conclusions.
Flash was created during the PC era – for PCs and mice. Flash is a successful business for Adobe, and we can understand why they want to push it beyond PCs. But the mobile era is about low power devices, touch interfaces and open web standards – all areas where Flash falls short.
The avalanche of media outlets offering their content for Apple’s mobile devices demonstrates that Flash is no longer necessary to watch video or consume any kind of web content. And the 200,000 apps on Apple’s App Store proves that Flash isn’t necessary for tens of thousands of developers to create graphically rich applications, including games.
New open standards created in the mobile era, such as HTML5, will win on mobile devices (and PCs too). Perhaps Adobe should focus more on creating great HTML5 tools for the future, and less on criticizing Apple for leaving the past behind.Steve Jobs
April, 2010
O que mais eu posso dizer? Só que Steve é o cara!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Países desenvolvidos discutem às escondidas legislação para censurar conteúdo na Internet
"Um acordo transnacional pode mudar a maneira como encaramos os direitos autorais, a pirataria e o compartilhamento de arquivos na internet (e também fora dela). O Acordo Comercial Anti-Falsificação (ACTA) vem sendo negociado há dois anos, secretamente, por Estados Unidos, União Europeia, Canadá, Japão, Coreia do Sul e vários outros países. Classificado como “segredo de segurança nacional” para a administração Obama, um rascunho do tratado acabou vazando na internet, em março." - Um acordo que pode mudar a web, Link
Como disse o advogado francês Jérémie Zimmerman, editor do site Le Quadrature du Net: "é tudo o que a indústria do entretenimento quer e tudo que os usuários abominam". Na opinião dele o objetivo é transformar o computador em TV.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Brasil já é o campeão mundial em censura branca da Internet
Segundo matéria do Estadão o governo brasileiro, apenas no período entre julho e dezembro, fez ao Google 291 solicitações para a retirada de conteúdo da Internet. Grande parte disso refere-se a material disponível no Orkut.
Para maiores detalhes leia a matéria: Brasil é quem mais remove conteúdo online, Estadão.
Citações de Steve Jobs, Bill Gates e Linus Torvalds

O blog Royal Pigdom reuniu em ordem cronológica um conjunto de citações (em inglês) de três das mentes mais influentes da indústria de TI mundial em todos os tempos, Steve Jobs (Apple), Bill Gates (Microsoft) e Linus Torvalds (Linux).
É curioso notar nas palavras de cada um traços marcantes de suas personalidades. As palavras de Jobs transbordam determinação e raciocínio apurado. Gates sempre contraditório deixa a impressão de que não fala o que realmente pensa. Já Linus é pura objetividade e bom humor.
Steve Jobs
1991:
What a computer is to me is the most remarkable tool that we have ever come up with. It’s the equivalent of a bicycle for our minds.
1994, while he was obviously not working at Apple:
If I were running Apple, I would milk the Macintosh for all it’s worth — and get busy on the next great thing. The PC wars are over. Done. Microsoft won a long time ago
1996, on Bill Gates:
I wish him the best, I really do. I just think he and Microsoft are a bit narrow. He’d be a broader guy if he had dropped acid once or gone off to an ashram when he was younger. 1997, on Apple products: The products suck! There’s no sex in them anymore!
2003, a modest comment on the iPod and iTunes:
It will go down in history as a turning point for the music industry. This is landmark stuff. I can’t overestimate it!
2006, on Microsoft:
Our friends up north spend over five billion dollars on research and development and all they seem to do is copy Google and Apple.
2007, on his $1 annual salary:
I make fifty cents for showing up … and the other 50 cents is based on my performance.
Bill Gates
1980:
There’s nobody getting rich writing software that I know of.
1983:
We will never make a 32-bit operating system.
1984:
The next generation of interesting software will be done on the Macintosh, not the IBM PC.
1987:
I believe OS/2 is destined to be the most important operating system, and possibly program, of all time.
1991:
If people had understood how patents would be granted when most of today’s ideas were invented, and had taken out patents, the industry would be at a complete standstill today.
1993:
The Internet? We are not interested in it.
1995:
There are no significant bugs in our released software that any significant number of users want fixed.
1996, on the oft-quoted “640K ought to be enough for anybody.”:
I’ve said some stupid things and some wrong things, but not that. No one involved in computers would ever say that a certain amount of memory is enough for all time… I keep bumping into that silly quotation attributed to me that says 640K of memory is enough.
1998:
Microsoft looks at new ideas, they don’t evaluate whether the idea will move the industry forward, they ask, ‘how will it help us sell more copies of Windows?’
1998, memo to the Office product group:
One thing we have got to change in our strategy – allowing Office documents to be rendered very well by other people’s browsers is one of the most destructive things we could do to the company. We have to stop putting any effort into this and make sure that Office documents very well depends on PROPRIETARY IE capabilities.
2001:
Microsoft has had clear competitors in the past. It’s a good thing we have museums to document that.
2004:
Spam will be a thing of the past in two years’ time.
Linus Torvalds
1991:
I’m doing a (free) operating system (just a hobby, won’t be big and professional like gnu) for 386(486) AT clones.
1996:
Some people have told me they don’t think a fat penguin really embodies the grace of Linux, which just tells me they have never seen an angry penguin charging at them in excess of 100mph. They’d be a lot more careful about what they say if they had.
1998:
My name is Linus Torvalds and I am your god.
2001:
Do you pine for the days when men were men and wrote their own device drivers?
2003:
Really, I’m not out to destroy Microsoft. That will just be a completely unintentional side effect.
2006:
Talk is cheap. Show me the code.
2006:
Which mindset is right? Mine, of course. People who disagree with me are by definition crazy. (Until I change my mind, when they can suddenly become upstanding citizens. I’m flexible, and not black-and-white.)
2007:
I have an ego the size of a small planet.
2008:
Security people are often the black-and-white kind of people that I can’t stand. I think the OpenBSD crowd is a bunch of masturbating monkeys, in that they make such a big deal about concentrating on security to the point where they pretty much admit that nothing else matters to them.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Opera Mini 5 no iPhone
Atualização em 13/04:
Experimentei o Opera Mini 5 no iPhone e apesar de algumas características interessantes, o carro chefe é mesmo a carga de páginas realmente rápida mesmo utilizando uma conexão Edge ou 3G (o conteúdo requisitado pelo navegador é enviado através dos servidores do Opera, que realizam a compressão deste antes de baixá-lo para o iPhone), acho que no final do dia você ainda vai preferir ficar com o Safari.
Suspeito inclusive que contribuiu para o processo de aprovação do Opera Mini 5 o fato de que tecnicamente ele ainda não representa uma ameaça a supremacia do Safari na plataforma da Apple.
Recomendo que você leia também uma ótima e bastante precisa análise publicada no AppleInsider: First look: Opera Mini for iPhone
sábado, 3 de abril de 2010
Pense diferente!
Como pode a Apple lançar um dispositivo como o iPad sem suporte a Flash?Bem, se você ainda se faz esse tipo de pergunta é porque você simplesmente não conhece a Apple.
Leia também: Ontem foi o dia de provar que tudo é possível e que o futuro da Web é promissor - asf@web
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Que tal assistir a um review completo do iPad?
PCMag: Apple iPad video review
E que tal um unboxing?
Ontem foi dia de provar que tudo é possível e que o futuro da Web é promissor
Trata-se de um passo e tanto na direção correta de uma web melhor e livre do aprisionamento de tecnologias proprietárias como o Flash, Silverlight ou JavaFX.
Amanhã a Apple faz história novamente
Um novo conceito em computação pessoal? Dispositivo revolucionário? Um iPod Touch ou iPhone gigante? Apenas outro brinquedo caro para crianças que já cresceram?
Não importa, o iPad está em todo lugar na mídia dita especializada, ou não. E amanhã será o grande dia quando as lojas da Apple abrirão as portas para dar inicio às vendas desse polêmico e ansiosamente aguardado aparelho.
Quer saber mais sobre o iPad?
Então consulte a mega lista de reviews compilada pelo bacana AllTop sobre o assunto: The mother of all lists of iPad reviews (Alltop)

domingo, 21 de março de 2010
iPhone na rede 4G da Sprint
Babem para o serviço 4G da Sprint com "personal hotspot" WiFi. Usando ele dá para ligar qualquer coisa WiFi capable à rede 4G da Sprint, não apenas o iPhone (apesar do apelo comercial óbvio).
Por aqui estejamos conformados com o 3G meia-boca das operadoras brasileiras e com o fóssil de 1Mbps que jocosamente atende pelo nome de Oi Velox.
[via TUAW]
domingo, 14 de março de 2010
Hoje é o dia do Pi

Por aqui esse dia seria o 14/3, deixando a piada completamente sem sentido.
[via Google Discovery]
sábado, 13 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
BSD vs GPL, uma questão de cultura e não apenas de licenças

"BSD is what you get when a bunch of Unix hackers sit down to try to port a Unix system to the PC. Linux is what you get when a bunch of PC hackers sit down and try to write a Unix system for the PC." - BSD hackers
Sugestão de leitura: FreeBSD and the GPL - OS News
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Microsoft deve achar o Postfix mais confiável que o Exchange Server
microsoft.com
.Parece que anexei material demais na mensagem e o servidor da Microsoft reclamou. Mas para a minha surpresa o que acabei descobrindo com a mensagem de erro pode parecer estarrecedor para alguns.
A Microsoft pode estar usando MTAs com o software open source Postfix em lugar do Exchange Server da própria empresa.

Para não dar muito na vista eles ativam os servidores em domínios de fachada como por exemplo
bigfish.com
e frontbridge.com
, diferentes do microsoft.com
.Se você não acredita clique em http://www.bigfish.com e http://www.frontbridge.com.
Ainda não acredita? Vamos fazer uma consulta ao whois para os dois domínios em questão clicando aqui e aqui. Fique à vontade para ir adiante se assim desejar.
Agora então ficou claro. Postfix é verdadeiramente poderoso, rápido e muito e seguro até mesmo para as necessidades da Microsoft.
Porque faz sentido a decisão de não suportar Flash no iPhone/iPod/iPad
Em lugar de promover um formato fechado e inadequado para utilização em dispositivos móveis faz muito mais sentido apoiar a adoção e desenvolvimento de padrões abertos como o HTML5.
Dica de leitura: Inside Apple's iPad: Adobe Flash - AppleInsider
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
O Linux virou mainstream e ultrapassou o Windows

Por mais de uma vez previ aqui no blog que esse seria o desdobramento natural dos fatos, que em um curto espaço de tempo a plataforma Android do Google faria do Linux um sistema tão popular quanto o Windows, transformando-o no mainstream.
Isso aconteceu e agora se torna aparente para o mundo todo através do recente Mobile World Congress.
A profusão de modelos de aparelhos e soluções baseadas em Android apresentadas é enorme porém o mais interessante é que a esmagadora maioria dos usuários nem sequer sabe que está usando um sistema baseado em Linux (que tantas vezes foi taxado de complexo demais para cair no gosto popular).
Vale ressaltar que a adoção de um sistema livre como o Android permitiu aos fabricantes economia em licenciamento do software e a capacidade de aplicar modificações necessárias à diferenciação competitiva. Enfim, é a materialização de um conceito à muito conhecido por nós, o pontencial do software livre para gerar ecossistemas saudáveis de inovação e bastante competitivos.
Microsoft esqueça o iPhone (essa guerra você já perdeu) se ainda existe alguma esperança de continuar viva no jogo o verdadeiro desafio será bater o Android e os demais sistemas livres que surgirão.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Concepção e design do Google/HTC Nexus One Phone
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Parte da resposta para o futuro do impresso está no iPad?
Anderson revelou os planos da Wired de estar disponível ao público através do dispositivo da Apple ainda neste verão.
“I’m from the media world,” Anderson told the audience “and as you may have heard, we have lots of questions about our future. The good news is I think we found part of the answer…. We think this is a game changer.” - Chris Anderson
Anderson disse ainda que "o iPad permitirá que periódicos pela primeira vez ofereçam conteúdo digital com os mesmos valores e alcance artístico que são a marca do material impresso."
É mais um indício de que o plano de Steve Jobs de posicionar a Apple como o "parceiro confiável" para a indústria do entretenimento e da velha mídia está funcionando como o esperado.
Leia mais sobre o assunto em: TED 2010: Wired for the iPad to Launch by Summer
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Truques para baixar vídeos e áudio do Youtube usando apenas o navegador
Truque 1
Para baixar o arquivo do vídeo exibido basta substituir a letra "y" pelo número "3" na palavra "youtube" da URL. Por exemplo
http://www.youtube.com/watch?v=yyY_392Tn7Q
ficaria assim: http://www.3outube.com/watch?v=yyY_392Tn7Q
Truque 2
Para obter ainda mais opções de formatos, inclusive com a possibilidade de extrair apenas o áudio, utilize a palavra "kick" na frente de "youtube" na URL, dessa forma:
http://www.kickyoutube.com/watch?v=yyY_392Tn7Q
É isso! Simples e não é necessário fazer o download de nenhuma ferramenta especial.
(via: Como baixar vídeos do YouTube, do jeito fácil - Blogs da INFO)
sábado, 30 de janeiro de 2010
Civic Hacking
Como um hacker clonou o blog do presidente (via Blogs da INFO)
O segredo mais bem guardado no lançamento do iPad é o processador A4

A4 (ARM da Apple) em lugar de (Intel) Atom, não me surpreendeu em nada. Esse foi o movimento indiscutivelmente mais acertado.
E a ausência de suporte a Flash player (HTML5, esse é o futuro da Web) não chega a comprometer simplesmente porque o iPad é um dispositivo para o futuro, sem qualquer amarra com o passado e pouquíssima relação com o presente.
Mas o que significa mesmo esse lançamento do último 27/01 para a Apple e para nós?
Com o lançamento do iPad a Apple inaugura uma nova categoria de dispositivos de consumo de mídia digital. O iPad é simplesmente um dispositivo com seu próprio e novo segmento de mercado.
Melhor que um simples leitor de e-books (e-ink como no Kindle já não era o bastante), melhor que um iPod (tocador de música digital, dentre outras conveniências) e melhor que um smartphone. Mas o iPad foi engenhosamente projetado para não enterrar nenhuma dessas categorias de produtos prexistentes.
Ninguém fez ou tem algo igual na indústria. E ele é ainda mais especial pelo fato de que nenhuma outra empresa encontra-se em situação tão favorável quanto a Apple para entregar conteúdo de digital de qualidade e com grande apoio da indústria cultural:
-- Você já pensou em poder alugar e assistir a filmes, comprar e ouvir música, assinar revistas, jornais, periódicos ou comprar livros e receber tudo isso no mesmo dispositivo não importa onde você esteja?
E olha que eu ainda não estou nem mesmo considerando as possibilidades que serão abertas pela utilização de aplicativos de produtividade pessoal como a suite iWork da Apple, ou aqueles que ainda serão desenvolvidos para áreas específicas como a medicina, automação de tarefas, etc.
Como já foi dito por aí, Jobs está construindo a Applelândia.
Em alguns anos a Apple Inc. (descartar o “Computer” do nome da empresa não foi um movimento frívilo ou meramente incidental) vai controlar boa parte dos canais de entrega de conteúdo em formato digital e diferente do Google contará com o apoio dos barões da mídia. Isso pelo simples fato de que a Apple vem construindo um modelo de negócios sólido e nada predatório. E esse modelo já começa a apontar com razoável grau de certeza o caminho a ser trilhado por aqueles da velha mídia que desejam abraçar o mundo digital sem descobrir no decorrer do processo que seus negócios simplesmente evaporaram no ar. Tal feito deve dar a Steve Jobs e a Apple imenso poder.
No entanto essas mudanças também não significam um futuro negro para bens de consumo intelectual como querem fazer crêr os mais radicais defensores dos formatos livres e abertos.
Assim como já fez com a música digital (que hoje é vendida na iTunes Store por preços incrivelmente baixos e livre de DRM) Jobs e a Apple podem fazer com que outros formatos sigam o mesmo caminho e assim possam chegar a um número muito maior de pessoas e abrir espaço para a manutenção de catálogos com uma variedade enorme de conteúdo, muito superior ao que está disponível hoje em dia graças aos princípios da "cauda longa".
O iPad é simplesmente algo novo e toda a indústria de entretenimento vai se reinventar para adotá-lo, exatamente como ocorreu com o mercado de telefonia móvel após o lançamento do iPhone.
Na minha opinião o iPad está muito distante do estigma do Mac G4 Cube ou mesmo do Apple TV, como chegaram a prever os céticos.
Para encerrar permitam-me retornar brevemente ao tema da tecnologia embarca no aparelho: acho que não resta dúvida que as próximas gerações de iPhones (e mesmo iPods) já virão equipados com processadores desenvolvidos pela Apple, descendentes diretos do A4 do iPad.
Em algum momento de um futuro próximo não me surpreenderia ver a Apple apresentando um MacBook Air equipado com silício desenvolvido em casa substituindo a tecnologia da Intel.
As bases para isso (um sistema operacional independente da arquitetura subjacente) já está sendo construída gradualmente e com o lançamento do Snow Leopard ganhou reforços de peso como LLVM, Grand Central Dispatch e OpenCL.
Quanto a continuidade do processo de inovação na companhia, posso dizer que a Apple sem Steve Jobs não será a mesma, assim como também não houve um sucessor para o mestre renascentista Leornado Da Vinci. No entanto, de maneira semelhante, eu tenho certeza que seu legado sobreviverá.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Apple iPad

Hands on with Apple's iPad (with videos and photos) - Apple Insider
Vídeos
Apenas mais uma coisa. Assista ao keynote de Steve Jobs para o lançamento do iPad e você provavelmente, assim como eu, ficará assombrado com a velocidade do equipamento.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Por culpa das operadoras Brasil não entrou na lista para lançamento mundial do smartphone do Google

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, Alex Hohagen informou que o smartphone da Google deve desembarcar por aqui apenas no segundo semestre, nas modalidades bloqueado (vinculado a um plano de operadora) e também desbloqueado.
(via: Plantão Info)
Governo americano permitiu que hackers chineses tivessem acesso às contas do Gmail
(...) Sistemas assim são um convite para que sejam cometidos exageros de todo tipo: como exploração criminosa, abusos do governo e distorções justificáveis apenas por uma lógica tortuosa." -- U.S. enables Chinese hacking of Google, CNN. Por Bruce Schneier.
Desenvolvedores de software, prestadores de serviços on-line e fabricantes de hardware, todos os grandes, de uma forma ou de outra oferecem algum suporte a "bisbilhotice oficial" (leia a matéria da CNN para alguns exemplos -- cautelosamente as opiniões expressas na matéria são atribuídas exclusivamente ao autor).
Acesso a "portas do fundos" podem ser fornecidos mediante requisição de governos, mas também ficam suscetíveis a exploração não autorizada - fabricantes de equipamentos de comunicação como a gigante Cisco, inclusive documentam a existência desse recurso em seu sistema operacional de dispositivos, o IOS.
Mas não pense que o governo americano está sozinho nessa. Governos democráticos ao redor do mundo (ex: Suécia, Canadá, Reino Unido) hoje trabalham para construir bases legais que proporcionem a agentes oficiais recursos para bisbilhotar a vida das pessoas na Internet.
No Brasil iniciativas semelhantes estão em curso através de propostas no legislativo nas esferas estadual e federal. A mais emblemática de todas é aquela conhecida como "Lei Azeredo" que encontra-se em fase de aprovação no senado federal.
Cabe um último registro. Uma das poucas formas ainda disponíveis para indivíduos e instituições manterem o controle sobre o sigilo de suas comunicações está na adoção de software livre (de código fonte aberto e licença livre) e criptografia baseada nesse tipo de tecnologia.
26 anos de Macintosh

Em 24 de janeiro de 1984 Steve Jobs apresentou ao mundo um computador de pequenas dimensões, com 128Kb de memória, equipado com interface gráfica e operado através de um dispositivo pouco conhecido até então, o mouse. Desse dia em diante a maneira como as pessoas enxergam e se relacionam com o computador mudou para sempre.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Apaixonados pela perfeição
A matéria mostra o que viria a ser o "Bashful", um conceito de tablet desenvolvido pela Frog Design em 1983 para a Apple.
A Frog Design também ajudou a criar o Apple IIc, o quarto membro de uma linha de computadores pessoais de enorme sucesso.
Além fator nostalgia cabe destacar as linhas elegantes e modernas do design encomendado por Steve Jobs. Outra curiosidade refere-se ao fato de que Jobs estava interessado no conceito já naquela.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
França também orienta que internautas abandonem o uso do IE
France joins Germany in call to dump IE - V3.co.uk
domingo, 17 de janeiro de 2010
Governo alemão pede a usuários que utilizem navegador alternativo ao Internet Explorer
A Microsoft rejeita o alerta dizendo que os riscos para o usuário são baixos e que configurações especiais de segurança podem tornar o navegador mais seguro (apesar da redução de funcionalidades, o que impediria o acesso normal a vários sites).
No entanto as autoridades alemãs afirmam que nem mesmo isso faz do IE um navegador realmente confiável.
Conforme informa Alan Stevens (consultor entrevistado pela BBC) trata-se de um fato sem precedentes pois é a primeira vez que um governo pede aos cidadãos que "não utilizem produtos da Microsoft por questões de segurança". Ainda segundo Stevens, isso demonstra a real seriedade desse incidente.
Vale lembrar que qualquer software pode apresentar problemas de segurança. Por isso é importante manter-se bem informado (para não cair em golpes), utilizar versões atualizadas e dar preferências a softwares com boa reputação e histórico de segurança. Infelizmente o IE não se encaixa nessa última categoria, de nenhuma forma possível.
Leia mais sobre o assunto no site da BBC: German government warns against using MS Explorer - BBC
Atualização em 18/01/2010:
Leia também matérias que sairam hoje no site IDG Now!:
Código de ataque que usou IE para invadir Google cai na rede - IDG Now!
Crackers invadem contas de GMail de jornalistas estrangeiros na China - IDG Now!
Logo disporemos de uma versão do Youtube livre do Flash?
O volume de mensagens pedindo a adição de suporte a vídeo através do HTML5 chegou a superar o dobro da segunda idéia mais sugerida. Não tardou para o pessoal do Google fornecesse uma resposta oficial informando que já estão trabalhando na implementação do recurso.
Será que isso significa que muito em breve estaremos livres da dependência do Adobe Flash para assistir a nossos vídeos favoritos?
Bem, eu não apostaria em nada para o curtíssimo prazo. Mas a pronta resposta do pessoal de Mountain View não deixa de representar um ótimo alento.
(via: Google Hints at HTML5 Video Version of YouTube - OS News)